terça-feira, 27 de outubro de 2009

SETE PECADOS MORTAIS











Há quem já conheça as histórias. São pequenas e muito simples e apresentam os pecados como eles costumam aparecer na vida real: à paisana e sem anúncio prévio.
A caixa é toda ela um acto pecaminoso. Por fora, um autêntico pecado de vaidade, luxo e ostentação. Por dentro, os sete bombons de chocolate negro da Ferrero incitam ao pecado da gula e um fundo falso, atrás do qual se escondem as histórias, insinua um pecado igualmente condenável: o da dissimulação.
Mais pecador seria impossível…
Não resista mais… Deixe-se cair em tentação e renda-se aos pecados da ousadia e da diferença. Arrisque num presente diferente e original. Até porque a monotonia não condena as almas ao fogo eterno, mas mata­‑as devagarinho em lume brando. Para mais informações sobre este e outros presentes possíveis com a assinatura da Escrita(s) em Dia, fale connosco. E, entretanto, pense no que tem para dizer

A ESCRITA(S) EM DIA NO MUNDO REAL

Mas, por mais histórias que se conte, há entrelinhas que não podemos evitar, entre elas, as linhas com que se cosem as leis. Por isso, ao fim de quase um ano de existência, a Escrita(s) em Dia deu finalmente entrada do seu pedido de registo de marca e logótipo no Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Cumpridas as formalidades, é só fazer figas e esperar que o pedido seja deferido. Contamos com o pensamento positivo de todos os nossos militantes, clientes, amigos, simpatizantes e afins, para que esta seja uma história com final feliz. À partida, não se prevêem conflitos nem contratempos, mas, nestas coisas de leis, patentes e registos, é quase caso para dizer “Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay”.

domingo, 25 de outubro de 2009

O NOSSO MANIFESTO

Na Escrita(s) em Dia, escrevemos, acima de tudo, por gosto.
Escrevemos para agradecer e retribuir, lembrar bons velhos tempos, espalhar a boa nova, dar os parabéns, convidar amigos, fazer as pazes, comemorar aniversários de toda a espécie, nascimentos, proezas notáveis e êxitos de quem trabalha. Escrevemos para desejar Boa Sorte, Bom Ano e Bom Natal, para desejar Boa Páscoa, as Melhoras e mais o que se quiser.
Escrevemos para quem cá está, para quem está para nascer e para quem já partiu.
Escrevemos cartões, pratos, almofadas, canções e poemas, histórias grandes e pequenas, ou ainda pequenas grandes histórias, discursos, pedidos de desculpa ou de casamento, bilhetes rápidos e cartas de amor.
Não escrevemos por vingança nem com ressentimento. Não escrevemos à revelia nem à traição. Não escrevemos cartas anónimas.
Escrevemos para as pessoas. Escrevemos por si, para quem lhe merecer essa atenção.
Criamos histórias. Momentos. Cumplicidades. Damos corpo ao seu gesto. Palavras às suas intenções.
Resumindo, escrevemos para estar perto e do lado de dentro, para aquecer e fazer companhia, para dar colo e adoçar os maus tratos da vida. Porque, para o bem e para o mal, viver é preciso. E, do nosso ponto de vista, escrever também.