quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A ESCRITA(S) EM DIA NO MUNDO DAS EMPRESAS


Tínhamos prometido há algum tempo que vos daríamos conta da primeira incursão da Escrita(s) em dia no mundo das empresas. A autorização de todas as partes envolvidas para a divulgação da iniciativa demorou o seu tempo, por isso, só agora estamos em condições de partilhar com os nossos seguidores de que se tratou. E a história reza assim... Uma conhecida empresa da nossa praça decidiu, o ano passado, inverter a tendência do que têm sido os seus eventos anuais de team building. Assim, reuniu os seus colaboradores e propôs uma actividade bem diferente do habitual: a remodelação de uma velha sala numa escola de primeiro ciclo da Grande Lisboa com o objectivo de a transformar numa acolhedora biblioteca onde, além dos livros, a população escolar poderia passar a usufruir de todas as maravilhas da mais moderna tecnologia. Como se diz nas histórias, se bem o pensou, melhor o fez. Mas esta história não se fica por aqui. Um velho conhecido nosso e - diga-se em abono da verdade - simpatizante declarado da Escrita(s) em dia lançou-nos então o desafio de criar uma pequena lembrança que pudesse ser oferecida às mais de trezentas crianças que frequentam a escola. Descartada a ideia do marcador de livro por demasiado óbvia, a Escrita(s) em dia avançou como sugestão o Passaporte para um Mundo de Histórias, um pequeno livro em tudo idêntico a um passaporte normal, que seria distribuído a todos os alunos e onde ficariam registadas todas as visitas do aluno à biblioteca para ler, ouvir contar ou navegar no mundo global da Web. Ao mesmo tempo, à biblioteca seria oferecido o carimbo oficial do Mundo de Histórias com o qual seria devidamente validado o registo das várias incursões de cada aluno no novo mundo que passou a habitar aquelas quatro paredes. A proposta foi aceite e assim nasceu o Passaporte que, no dia marcado e já com a biblioteca operacional, foi entregue à Directora da escola juntamente com o respectivo carimbo, com toda a pompa e circunstância. À Escrita(s) em dia coube a concepção gráfica do passaporte e do carimbo, bem como a elaboração de um pequeno texto que surge na contracapa e onde os viajantes são convidados a abraçar uma aventura onde o limite é literalmente a imaginação. Os colaboradores da empresa em questão associaram-se ao esforço de produção, o que permitiu baixar significativamente os custos da encomenda e podemos dizer que esta foi uma história que acabou bem. Poucos meses volvidos sobre o lançamento da iniciativa, o Passaporte está de boa saúde e, ao que nos chega, continua a desbravar fronteiras e a descobrir territórios desconhecidos e inexplorados, aqui mesmo, numa escola primária da nossa cidade. Que todos os viajantes  cheguem a bom porto, são os votos da Escrita(s) em dia.

Sem comentários:

Enviar um comentário